A FULIGEM DA ALMA
“Cuidem que ninguém se exclua da graça de Deus; que nenhuma raiz de amargura brote e cause perturbação, contaminando muitos;” Hebreus 12:15.

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A mágoa é como uma fuligem que encarvoa a alma. Polui, contamina e perturba. A amargura cria raízes profundas no disputado solo do coração. A amargura produz dois efeitos nocivos: o primeiro é a perturbação. Um indivíduo amargurado não tem paz. Vive em conflito. Está sempre inquieto. Sua alma é como um frágil barco sovado por rijos ventos e ondas encapeladas, no alto mar da vida. Quem nutre mágoa no coração não apenas vive em conflito, mas é a própria personificação do conflito. É uma guerra ambulante um conflito sem trégua, um luta sem descanso.
Guardar mágoa é conspirar contra si mesmo. Destruímo-nos a nós mesmos quando alimentamos nosso coração de amargura. O segundo efeito da amargura é a contaminação. Um indivíduo amargurado não apenas anda perturbado, mas também, contamina o ambiente à sua volta. Quem não consegue viver bem consigo mesmo, não se relaciona bem com as outras pessoas.
Quem guarda mágoa não apenas adoece, mas é causa de doença à sua volta. A mágoa destrói não apenas quando é represada, mas também quando vasa. É como um vulcão em erupção: suas lavas em chamas são destruidoras. Levam morte e destruição por onde passam. É hora de você fazer uma faxina em suas emoções, uma assepsia em seu coração e tirar essa fuligem de sua alma!
Referência para leitura: Efésios 4:30-32.
