BRAÇOS CRUZADOS
“Esperando e apressando a vinda do Dia de Deus, por causa do qual os céus, incendiados, serão desfeitos, e os elementos abrasados se derreterão.” II Pedro 3:12.

A cortina da história está se abrindo para que os últimos sinais se cumpram de acordo com o cronograma divino. O Dia de Deus está chegando, mas muitos dos que alimentam a “bendita esperança”, ainda negligenciam a seguinte advertência divina enviada por meio do Espírito de Profecia:
“Durante anos, em advertências frequentemente repetidas, tenho declarado a nosso povo que Deus não Se deleitava em ver famílias deixarem as igrejas menores e aglomerarem-se nos lugares onde estão estabelecidas nossas casas publicadoras, sanatórios e escolas, por sua própria conveniência, conforto, ou lucro mundano.” Fundamentos da Educação Cristã, pág. 494.
Alguns dizem que esse conselho foi dado há muitas décadas, num contexto diferente do nosso. Naquela época, arrazoam, quase não havia igrejas; a obra devia ser aberta em novos pontos. Atualmente, há igrejas por todos os lados.
Este é um grande equívoco. Há muitos lugares em que a mensagem da volta de Jesus não foi anunciada. Além disso, a presença da igreja numa cidade não significa que toda ela já esteja evangelizada. Mas por que Deus enviou essa advertência tão específica? Eis apenas três razões:
Essas aglomerações desenvolvem uma espécie de “parasitas espirituais”. Parasito, ou parasita, é um ser que obtém seu alimento retirando-o do outro, chamado hospedeiro. Uma planta parasita é a que vegeta em outra planta e se nutre de sua seiva. No sentido figurado, é toda pessoa que vive a expensas de outrem.
A comparação pode não ser perfeita, mas nos dá uma idéia de um segmento de cristãos que gosta de esconder-se e acomodar-se.
Deus nos deu talentos para que os usemos em Sua obra. Há, porém, muito talento enferrujado por aí. Pessoas brilhantes, conhecedoras da mensagem, mas de braços cruzados! Existe uma espécie de obesidade doutrinária e teológica nessas aglomerações. Muita teoria; pouca prática, porém.
Levantemo-nos dessa acomodação e anunciemos que Jesus está para voltar a este mundo de tristeza e sofrimento.
Atente para reflexão:
Você não acha que precisa fazer algo mais do que apenas cantar o hino “Breve Jesus Voltará”?
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