Diga ao deus fraco >>> MEU DEUS É FORTE...
Quando ouviram isso, ficaram aflitos em seu coração e perguntaram a Pedro e aos outros apóstolos: "Irmãos, que faremos?" Atos 2:37.
Esta pergunta feita á Pedro é conteúdo de pregações de ontem e hoje, porque fala do tempo, de estabelecimento do reino da graça — a igreja cristã.

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Queridos, vivemos no tempo em que será estabelecido o reino da glória, e a mesma mensagem, que se trazia outrora, se faz necessária. Vivemos, atualmente, nesta terra abençoada, numa relativa paz e conforto. Ainda temo s fartura e liberdade. Somos benquistos e temos boa fama, e isto leva muitos a certo relaxamento em manter os nossos princípios, como povo peculiar que tem uma mensagem de esperança para este mundo já condenado, de acordo com os prenúncios da própria ciência. A nossa única condição de sobrevivência é a intervenção de Deus nos negócios deste mundo, mediante a segunda vinda de Jesus Cristo em glória e poder, para restaurar o que fora destruído.
Naquele tempo havia motivo de arrependimento, pois tinham condenado o Príncipe da Paz, o Filho de Deus, gritando: "Crucifica-O, crucifica-O". Compungidos depois, perguntavam: "O que faremos?" Dizia um: eu teci a coroa de espinhos; outro: eu cuspi-Lhe no rosto; outro: eu bati na coroa com a vara, fazendo penetrar os espinhos na carne; ainda outro: eu gritei que O crucificassem; muitos arrependidos confessavam: eu levantei falso testemunho contra Ele e O traí — o que faremos? E a resposta para os transgressores é a mesma: "Arrependei-vos...".
Hoje, será que a nossa situação, ante a aproximação do estabelecimento do reino da glória, bem como do juízo, é melhor? Já O temos traído? Já o temos crucificado de novo com nossas palavras, atitude s e ações? Isso nos leva a meditar: "Até quantos O traspassaram". "Estas palavras se aplicam não somente aos homens que traspassaram a Cristo quando Ele estava suspenso na cruz do Calvário, mas também aos que, pela difamação e prática do mal, O traspassam hoje em dia". Também Jesus falou: "... sempre que o deixastes de fazer a um destes Meus pequeninos, a Mim o deixastes de fazer".
Como estamos nós perante a lei que nos há de julgar? Somos mais ou menos severos com o segundo, quarto, sétimo mandamentos; e os outros? Estamos livres dos deuses estranhos? Um deles pode ser nossa posição social; só nos associamos com pessoas da mesma posição, enquanto o Livro de Deus ensina: "Quando deres um jantar ou um a ceia, não convides os teus amigos, nem teus irmãos, nem teus parentes, nem vizinhos ricos;... antes convida os pobres, os aleijados, os coxos e os cegos; e serás bem-aventurado pelo fato de não terem eles com que recompensar - te; a tua recompensa, porém, tu a receberás na ressurreição dos justos".
Comentário do Autor:

Ainda um deus estranho pode ser a riqueza; deus muito fraco, porque, como disse alguém, ele pode comprar muita coisa, menos o mais importante — o Céu.
Pode também ser uma mulher estranha, deusa que procura ser adorada até pelos que se julgam fortes, sabendo que "isto lhe custará a vida", segundo o experiente rei Salomão. Pode ser uma opinião, deus que mesmo sabendo estar errado, não dá o braço a torcer.
Pode ser certa bebida ou comida, deus muito comum. Mesmo sabendo que prejudica, continua no cardápio da família. Pode ser o próprio Eu, que se proclama como supremo deus dos falsos deuses. Este, especialmente, só Jesus, com Seu insondável amor conseguirá derrotar. Convém tirar os deuses estranhos e arrepender-nos antes que nos conduzam pela estrada larga à perdição.
Com Carinho e Orações,
Charles Bernardes >>> Meditando COM DEUS
Palavra da Meditação: Atos 2.
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