ÍNTIMO DIÁLOGO
"E disse: Toma agora o teu filho, o teu único filho, Isaque, a quem amas, e vai-te à terra de Moriá, e oferece-o ali em holocausto sobre uma das montanhas, que eu te direi.” Gênesis 22:2.

Adorar como o fez Abraão envolve fé no Deus vivo. Abraão nos ensina algumas lições com este ato. Primeiramente que, adoração se baseia na revelação de Deus. Não é exatamente o ato em si, mas fazê-lo segundo a voz de Deus, segundo o que ele nos ensina. Adorar, portanto, envolve obedecer a Deus. O Senhor nos pede fidelidade total e incondicional aos seus mandamentos revelados nas escrituras. Ele não requer de nós sacrifícios tolos sem entendimento. Fazer por fazer, mas obedecer segundo o que ele nos diz.
Em segundo lugar, a obra de Deus é feita segundo o próprio Deus. Nunca o que pensamos ser, nem como deveria ser a obra de Deus. Ideias humanas podem ser louváveis, porém, a obra é do Senhor e não de homens. Não façamos o que ele não nos pede para fazer; não deixemos de fazer o que ele nos comissiona a fazer!
Em terceiro lugar, adorar é se separar para Deus. Abraão pede aos seus servos que o deixem sozinho com seu filho para subirem ao monte. Assim, adorar é um ato solitário exigido de cada um de nós. Muitas vezes, na caminhada da vida necessitamos estar a sós com o Senhor em íntimo diálogo e comunhão.
Referência para leitura: Gênesis 15.1-6.
https://cms.charles-odilon-bernardes.webnode.com/news/intimo-dialogo/
