O BANQUETE DA GRAÇA
“Aquele que tem o Filho tem a vida; aquele que não tem o Filho de Deus não tem a vida” I João 5:12.
O Natal, a mais bela história do mundo, que foi celebrada tanto pelos anjos no céu como pelos homens na terra, tem sido golpeado severamente pelos desvios da secularização. O nascimento de Jesus em Belém da Judeia produziu glória a Deus no céu e promoveu paz na terra entre os homens. Pouco a pouco, porém, o Natal foi perdendo seu brilho original e as luzes artificiais do paganismo foram ocupando o seu lugar.
Hoje, Papai Noel, o bojudo velhinho de barbas brancas, de gorro vermelho e um saco prenhe de presentes nas costas, reivindica a centralidade da festa. Tornou-se o garoto propaganda do comércio guloso e proclama um Natal sem Cristo. Precisamos recristianizar o Natal e devolvê-lo ao seu legítimo dono, pois essa bela história não consiste de avenidas iluminadas, praças enfeitadas, lojas multicoloridas e árvores pejadas de presentes.
Natal não é troca de presentes nem jantares requintados. Natal não é uma festa produzida pelo homem e para o homem. É o banquete da graça, oferecido por Deus aos pecadores. Natal não é o consumismo desenfreado, estimulado pelo lucro. É a oferta gratuita de Deus, do maior de todos os presentes, seu Filho unigênito, àqueles que jamais podem pagá-lo. Natal é Deus vestindo pele humana para salvar a todo aquele que crê.
Referência para leitura: I João 5:1-12.