SEPARADOS POR DEUS E PARA DEUS
“Portanto dize: Eis que lhe dou a minha aliança de paz; E ele, e a sua descendência depois dele, terá a aliança do sacerdócio perpétuo, porquanto teve zelo pelo seu Deus, e fez expiação pelos filhos de Israel.” Números 25:12,13.
Idolatria gera falta de paz. Este desvio humano na adoração é, na verdade, uma tentativa desenfreada de se preencher um vazio a qualquer custo. Custo este que pode envolver a vida pessoal e a vida daqueles que nos cercam. Israel, no meio de sua trajetória pelo deserto, habitando num determinado lugar, se envolve com povos estranhos e seus costumes. Passa a adorar os deuses locais e isto os leva à prostituição, de maneira que a ira de Deus se acende contra o povo.
Idolatria é o conviver com estranhos. Esperança alheia, desejo escuso, comunhão com o mundo sem Deus, busca vã à procura de paz, alegria desenfreada. Somos tentados a compartilhar o pecado, assim como o povo no deserto convidava um ao outro para os sacrifícios e festas! Pensamos que isso é bom. Afinal, se é bom para mim pode ser para você; ou quem sabe podemos buscar uma auto e generalizada aprovação. Já que todos fazem, isso é normal, diz o mundo.
Assim como o zelo de Finéias, devemos ser reverentes. Somos separados por Deus e para Deus. Temos o relato de um ato individual aceito por Deus como expiação por todos. Nosso zelo é visto pelos que nos cercam, nosso zelo abençoa a nós, aos outros e à nossa descendência. A paz de Deus vem a nós e à nossa casa.
Referência para leitura: Números 25:1-18.