UM ESCUDO PROTETOR PARA O CASAL
“Não se recusem um ao outro, exceto por mútuo consentimento e durante certo tempo, para se dedicarem à oração. Depois, unam-se de novo, para que Satanás não os tente por não terem domínio próprio.” I Coríntios 7:5.
O sexo é uma bênção. É uma dádiva de Deus para promover o bem-estar do homem e da mulher. O sexo é santo e ao mesmo tempo deleitoso. Antes e fora do casamento produz sérios problemas como vergonha, culpa e dor, mas no casamento é fonte de grande deleite e prazer. O prazer sexual é um direito do homem e da mulher no relacionamento conjugal (I Coríntios 7:3). O marido deve conceder à mulher o que lhe é devido e semelhantemente a mulher a seu marido. O prazer sexual não pode ser sonegado ao cônjuge, uma vez que o corpo do marido pertence à sua mulher e o corpo da mulher, pertence a seu marido (I Coríntios 7:4).
Quem faz do sexo uma arma pode tornar-se uma vítima. Chantagem sexual sempre produz desgosto. O prazer sexual, além de dádiva divina, é, também, ordenança divina (I Coríntios 7:5). O sexo antes e fora do casamento é pecado, porém, o sexo no casamento é ordenança. Ausência de sexo no casamento é pecado. Um casal não deve se privar da relação, exceto pelo solene motivo de dedicar-se à oração e novamente se ajuntar, para que Satanás não tente a ambos por causa da incontinência.
A vida sexual plena e abundante é um escudo protetor do casal contra as investidas de Satanás, pois enquanto este promove a infidelidade, Deus patrocina o prazer no pleno desfrute da relação fiel.
Referência para leitura: I Coríntios 7:1-5.